Investir em Portugal

Após a recuperação da crise mundial ocorrida há alguns anos, Portugal conseguiu se recuperar e tem sido o país escolhido por grandes investidores internacionais. Junta-se a isso, a crise político-econômica vivida hoje em dia no Brasil, que tem dificultado a vida de muitos e também feito com que os brasileiros busquem saídas e novos caminhos. Assim, nos últimos anos, tem sido comum que os brasileiros considerem Portugal quando querem investir em um novo negócio ou até mesmo levar os seus negócios para outro país.

Por que investir em Portugal?

Portugal tem criado políticas que atraem o investimento estrangeiro durante os últimos anos, inclusive em junho deste ano entrou para a lista dos 10 países europeus mais atrativos para investimento estrangeiro.

Além disso, o fato de pertencer a União Europeia (UE) e a zona do euro também deve ser tido em conta. Afinal, facilita os negócios com os demais países membros da UE através de uma moeda estável.

Investir em Portugal com aconselhamento do seu advogado,

Se não bastasse, Portugal tem uma localização geográfica bastante interessante quando pensamos em investimentos, uma vez que liga a União Europeia as Américas e a África.

Outro ponto a ser levado em conta é, sem dúvidas, o idioma, uma vez que negociar e investir na sua própria língua pode trazer mais segurança para os investidores.

Investir em Portugal no pós-pandemia

O governo português já está colocando em prática o plano de recuperação da economia e os brasileiros já retomaram o investimento em Portugal.

A mídia tem elogiado a forma como Portugal lidou e está lidando com a pandemia. Neste sentido, no artigo da Forbes intitulado de “Onde viver a reforma depois do coronavírus”, afirmou-se que Portugal é um dos melhores locais do mundo para os aposentados.

No artigo sobre “A crise de coronavírus em Espanha acelerou à medida que os alertas foram sendo ignorados” publicado pelo jornal espanhol El País, chamou-se atenção a forma como Portugal tem lidado com a pandemia, exaltando a sua estrutura política e econômica estável; entre outros tantos artigos que poderíamos citar aqui.

Além disso, os sinais são fortes de que com a abertura dos canais de tráfego aéreo os negócios vão acelerar. O simples fato de possibilitar a entrada de cidadãos brasileiros para viagens não essenciais e sem necessidade de quarentena triplicou a procura por passagens aéreas e também facilitou a implementação de negócios.

Investir em Portugal com aconselhamento do seu advogado e ter direito a residência

O investimento em Portugal também pode ser um caminho para adquirir o direito a morar em Portugal. Existem três programas atraentes para os investidores estrangeiros: o Golden Visa, o Visto D2 e o StartUp Visa.

O Golden Visa é uma autorização de residência por atividade de investimento. É um programa que traz diversos benefícios, como, por exemplo:

• A exigência de uma estadia mínima em Portugal (7 dias por ano são suficientes)
• Possibilidade de reagrupamento familiar para os membros da família mais próximos
• Possibilidade de pedido de autorização de residência permanente após 5 anos
• Possibilidade de pedido da cidadania portuguesa após 5 anos

Saiba mais, clicando aqui.

Por outro lado, o Visto D2 é um visto de residência para o imigrante empreendedor, que é a opção para aqueles que pretendem envolver-se em atividades de investimento em Portugal, através da constituição de uma atividade empresarial em Portugal. Aqui também é possível trazer a sua família para morar em Portugal e ter a possibilidade de pedir a autorização de residência permanente ou a nacionalidade portuguesa após 5 anos.

Por último, o StartUp Visa que é um programa de acolhimento de empreendedores estrangeiros que pretendam desenvolver um projeto de empreendedorismo e/ou inovação em Portugal, com vista à concessão de visto de residência ou autorização de residência para imigrantes empreendedores que se rege por regulamento próprio. Com esse visto, também é possível trazer a sua família para morar em Portugal e ter a possibilidade de pedir a autorização de residência permanente ou a nacionalidade portuguesa após 5 anos.

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